segunda-feira, 27 de abril de 2015

NEPAL



"E Placas se movem...as montanhas crescem!
A natureza gritando, estamos inertes
Estremece...



Deslizante e doloroso devaneio,
Pó, rocha, dor cortante
Como navalhas que ferem além da carne, a alma.

O desalento

 A dor sobrepõe-se, a existência
A busca de um alento,
um entendimento



Soterram-te, além da vida errante
A esperança,
Sem escolhas, sem presságios,
Sem recursos



E assistimos, como se essa dor
não fosse nossa Dor
E esse olhar de descaso, de indiferença é
a uma dor sem trégua..."



      (Nepal meu coração entristece com sua dor)