quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Quase Tempo !

Embriaga-se fácil, com o nectar cintilante do  sabor de seu  sorriso e revertera o medo em uma selvagem  coragem.
 
Saira galopando nas entrelinhas de um quase tempo e jogara-se  em uma nebulosa pálida de novas possibilidades e viu-se refletida na gota de orvalho que esquecera de  se congelar numa fria manhã qualquer.
 
Seriam os Deuses  a re-viver uma  historia, seria talvez, esta agora já petrificada em uma singela pétala ao vento, e assim  imortalizada como Pompéia após  a Furia do Vesuvio, serias  tu  essa  erupção  vulcanica que transforma, a sobriedade de um nobre coração em uma Tsunami  de sensações?

Ah! essas tantas sensações que despertam  um novo devaneio de uma quase realidade que se repete a cada instante, em todos os cafés, em todas as manhãs.