segunda-feira, 24 de setembro de 2007

O Urso Panda

"...Nem mais nem menos, em suas cores preto e branco, com seu olhar docemente selvagem, acolhe e seduz a todos os mortais que encontra.Tropeça na propria vaidade, em sua serenidade, em suas unicas verdades.Dos defeitos esconde o sentir.Dos branidos faz o proprio silêncio.Algoz Ferroz, ele parte para o ataque, ele espera pacientemente, ele se aproxima com suavidade, ele abraça com carinho.Das dores que se sente ao ser esmagada, fica a lembrança doce, de um chocolate que se derrete ao calor do fogo, do aroma de um dia que amanhece, a lembrança do aroma de uma cafe passado numa manha de chuva.Na primeira noite da primavera que chega, estava as cores reunidade, em um coração que bate forte, a cada convite recebido.Sonha, foge, corre e fica...Inerte, patetica, em silencio, com um sorisso tolo, e com palavras vazias, se deixa ser esquecida,ferida,partida em pedaços, feito trapos colorido que alegram sutilmente a chegada colorida da primavera outrora esquecida...o dia de encontra-lo chegará em um canto, talvez na Italia, onde estará??"