Finda-se o tempo
Das promessas
Da Inocência
Das Fantasias
Finda-se o tudo
No agora e a verdade
A única certeza
Morre a fantasia
O platônico
O caminho
A estrada
E desperta
Para a forma
O casual
O despir-se
O vazio
Tomar o que lhe convém
Dar o que possuí
Não há escravos
Nem recheio de contemplação
Medos e poemas passam
Nada do que crê desaparece
Se transforma
Imóvel corpo repousa
Entre pétalas
Sombras, imagens
Um sonho jamais poderá será escrito
Das promessas
Da Inocência
Das Fantasias
Finda-se o tudo
No agora e a verdade
A única certeza
Morre a fantasia
O platônico
O caminho
A estrada
E desperta
Para a forma
O casual
O despir-se
O vazio
Tomar o que lhe convém
Dar o que possuí
Não há escravos
Nem recheio de contemplação
Medos e poemas passam
Nada do que crê desaparece
Se transforma
Imóvel corpo repousa
Entre pétalas
Sombras, imagens
Um sonho jamais poderá será escrito
Será vivido...
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